A indústria de energia solar está radiante. Ela conseguiu bater recordes em 2020, enquanto alguns setores da economia tiveram dificuldades por causa da pandemia. A instalação de painéis solares cresceu 70% no ano passado, gerando 7,5 gigawatts –o que representa quase metade da hidrelétrica de Itaipu.
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Foto: Reprodução Google Imagens |
Tanto o comércio como as casas estão optando pela instalação de placas de captação de energia solar para reduzir a conta de luz. Um exemplo: aqui em Catalão, uma empresa de médio porte com sistema de Microinversores tendo 50 módulos fotovoltaicos, já gerou 15.85 MWh, ou seja 15.850 kwh, gerando mais de R $12.838,50 de energia economizados de junho à dezembro de 2020.
Além disso, esse projeto aqui em Catalão fez com que não fosse para atmosfera mais de 1.971,74 de CO² o gás que agrava o efeito estufa e ainda foram “plantadas” mais de 700 árvores em 2020. Esse projeto foi realizado pela Agmus Energia Solar, para a Panificadora São José, no bairro Estrela. Ainda assim, fica a pergunta que não quer calar: Será que a Energia Solar é uma opção viável de economia de energia elétrica no fim do mês?
De acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA) em outubro de 2020 divulgou um comunicado dizendo que muitos países pretendem diminuir a emissão de carbono na próxima década e, por ser uma fonte de energia renovável (ou seja, que é naturalmente abastecida), a geração solar deve se firmar como a “rainha da eletricidade” graças ao crescimento global de 12% ao ano.
O Brasil deve acompanhar esse crescimento conforme os anos anteriores. Como acontece desde 2016, com o aumento da tarifa da energia elétrica, que ainda é fonte predominante de abastecimento para a população brasileira. Tendo em vista que a companhia de energia elétrica de Goiás trabalha com o valor de R $0,8474 por KWh.
Esse valor já vem em constante crescimento, por isso as pessoas, empresas e indústrias vem adquirindo o sistema de energia solar para trazer um novo conceito de energia sustentável para a vida e nos negócios também. Além de aliviar no final do mês para quem muito consome, um valor menor para pagar.
Está tramitando em caráter de urgência na Câmara dos Deputados o projeto de lei 5829/19, que beneficia consumidores que geram a própria energia elétrica, sobretudo a partir de fontes renováveis (solar, eólica, biomassa), e injetam o excedente na rede de distribuição local.
Novidade
Além disso, as novas casas do programa federal Casa Verde e Amarela (antigo Minha Casa, Minha Vida) também devem contar com o sistema de energia solar.
*Com Informações da CNN Brasil